Ata da 8ª Reunião de 28 de março de 2007
Segunda-feira, 13 de novembro de 2017
Aos vinte e oito dias do mês de março de dois mil e sete, às quatorze horas, na sala de reunião do Conselho Diretor, no prédio administrativo, Campus I, do CEFET-MG, à Avenida Amazonas, 5253, reuniram-se os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE para sua reunião extraordinária, sob a presidência do Professor Eduardo Henrique Lacerda Coutinho. Estiveram presentes os conselheiros: Ana Lúcia Barbosa Faria, Frederico Romagnoli Silveira Lima, José Antônio Pinto, Josias Gomes Ribeiro Filho, Lúcia Emília Letro Ribeiro, Rachel Mary Osthues, Sandro Cardoso Santos, Sérgio Ricardo de Souza, Vicente Donizetti da Silva. Após verificação do quorum, o Presidente deu início à reunião. Em seguida os conselheiros aprovaram por unanimidade a seguinte pauta: ITEM 02: APROVAÇÃO DA ATA ANTERIOR; ITEM 03: CONVOCAÇÃO DO COORDENADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO; ITEM 04: CALENDÁRIO DO ENSINO TÉCNICO – UNED-LEOPOLDINA; ITEM 05: MESTRADO EM ENGENHARIA DE ENERGIA; ITEM 06: PROJETO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO; ITEM 07: COMUNICAÇÕES DO PRESIDENTE E CONSELHEIROS; ITEM 08: PAUTA DA PRÓXIMA REUNIÃO.
ITEM 02 – APROVAÇÃO DA ATA ANTERIOR
Após leitura realizada pela secretária Lenise Vieira de Souza a ata da 7ª reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em 2007 foi aprovada com 09 votos a favor e 01 abstenção.
ITEM 03 – CONVOCAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
O Presidente, Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho, iniciou os trabalhos passando a palavra ao Coordenador do Curso de Bacharelado em Administração, Prof. Ronaldo Darwich Camilo, que disse que o histórico do curso em questão pertencia muito mais à instituição do que ao grupo de proponentes. Disse mais que não acompanhou o processo desde o seu nascedouro, sendo que, somente há trinta dias, é que se dispôs a ajudar na arrancada do curso, período no qual houve vestibular, embora não tenha lido o edital e não tenha tido conhecimento de como foi desenhado o perfil do egresso. Do ponto de vista institucional disse que não conhecia os trâmites do processo, tendo em vista seu posicionamento recente. Sobre o histórico da criação do curso fez o seguinte relato: o curso de especialização começou com o PCDET em 1993, sendo que a idéia inicial, a formação da pessoa, evoluiu, no final de 1997, para a idéia de gestão. Depois disso o SEBRAE solicitou que o CEFET-MG considerasse a criação de um curso de tecnologia na área de qualidade. Ao longo da discussão o CEFET-MG abraçou esse curso de tecnologia e, à época, constatou-se que havia uma grande demanda de profissionais, muitas vezes formados pelo CEFET-MG, trabalhando há quinze ou vinte anos na indústria sem a chance de cursar a graduação em tecnologia. Assim, o curso do CEFET-MG foi o primeiro curso de tecnologia credenciado no país. Então, quando, nos bastidores, surgiu um movimento de transformar esse curso de tecnologia em bacharelado, essa transformação veio com a idéia de que, quando houvesse demanda menor, que se fizesse a troca do projeto de curso. Contudo, quando foi solicitado o quadro de professores, não houve sucesso porque o governo não colocou ninguém nesse quadro de professores, fato que fez com que o curso fosse conduzido com um grande número de substitutos. O Prof. Ronaldo Darwich Camilo ressaltou que o curso foi muito bem aceito na comunidade empresarial e gerou contratos sui generis, embora ele nunca tenha participado do curso e assim, não tenha tido nenhuma ligação específica com o mesmo. O mencionado professor enfatizou que um curso não poderia nascer como uma emenda a um projeto, uma vez que existia uma comunidade de administração com características muito peculiares, a saber, a lógica do curso de administração é mais voltada para pessoas e equipes, não se configurando como um curso de ciências exatas, mas sim, de ciências sociais aplicadas. Portanto, com um olhar para o futuro, entendeu que estava criando-se uma face de ciências administrativas no CEFET-MG, inclusive com um futuro campus. Então, o grupo recriou-se, as tensões internas diminuíram e chegou-se a um acordo de que, no bojo do próprio curso, criaria-se um departamento acadêmico de disciplinas gerais para o qual não houve oposição. O Prof. Ronaldo Darwich Camilo disse que sugeriu que o projeto fosse enriquecido, e assim, solicitou-se um consultor da FACE, submetendo-se a ele o projeto para o qual o mesmo apresentou críticas, bem como indagou sobre o PDI e o PPI do CEFET-MG e afirmou que os parâmetros do curso estavam desenvolvidos sob a ótica dos cursos de engenharia. O Prof. Ronaldo Darwich Camilo ressaltou que o grupo tinha clareza da contribuição que o curso poderia dar ao CEFET-MG, sendo que alguns alunos do tecnólogo poderiam migrar para o curso de graduação. Disse mais que dois diferenciais emergiram: a abordagem da responsabilidade social e as questões ambientais, de saúde e segurança. Contudo, como o Conselho de Administração não apoiava um curso fragmentado, fez-se uma amálgama, via gestão da informação. Enfatizou também que a idéia não é trabalhar com as relações sociais, mas sim, com a gestão dessas relações com ênfase em laboratórios, para se conseguir, inclusive, ir a campo um pouco mais. Com relação a recursos humanos e de infra estrutura disse que as perspectivas de expansão do quadro de professores são reais, embora, atualmente, o departamento não tenha muitos professores. Assim, imaginou-se trabalhar com quatro doutores na área de marketing e recursos humanos dentro da administração e, ao longo de oito anos, alocar oito vagas para doutores. Ressaltou que hoje a maioria do quadro é de professores substitutos, porque além do curso Administração, o DADG tem cinco ou seis disciplinas disponibilizadas para outros cursos. Sobre a infra estrutura disse que não pleiteou-se espaço físico específico, deixando para a casa determiná-lo. Finalizou dizendo que esse curso era uma oportunidade de se corrigir uma distorção histórica com vantagens e desvantagens porque pegou-se um projeto muito ligado à herança do tecnólogo e deu-se à ele uma nova conotação. A conselheira Rachel Mary Osthues indagou sobre qual era o total de professores, tendo-se, com relação ao DADG, trinta professores substitutos. O Prof. Ronaldo Darwich Camilo respondeu que havia um total de dez professores que atuavam muito nos cursos de engenharia, sendo que, se cada um ministrasse duas disciplinas, trinta e três por cento do curso estaria coberto. O conselheiro Vicente Donizetti da Silva disse que no ano passado o Conselho de Ensino posicionou-se pela extinção dos cursos de tecnologia e sua transformação em cursos de bacharelado, resgatando uma formação plena, e não mais, fragmentada. Disse mais que o CEPE insistiu na presença do Coordenador do Curso de Administração porque o projeto do curso não chegou ao CEPE, embora as vagas tenham sido abertas. O Prof. Ronaldo Darwich Camilo disse que atualmente há uma mobilização plena do grupo que é pequeno, mas consciente de que fará um bom trabalho. Disse mais que em nossa região há um predomínio de escolas de administração na rede privada, sendo que por tal, o curso do CEFET-MG pode ter alguns diferenciais. O conselheiro Sérgio Ricardo de Souza disse que a extinção dos cursos de tecnólogo deu-se no primeiro semestre do ano passado, que a proposta de criação do curso de Administração foi apoiada pelo Conselho de Ensino e que somente agora o projeto de curso vinha à tona. Disse mais que havia um certo grau de irresponsabilidade na ação do grupo que não assumiu a construção da proposta e deixou a situação acontecer. Disse ainda que o Prof. Ronaldo Darwich Camilo excluiu-se da discussão e agora, vinha como coordenador do curso. Disse também que havia uma situação sui generis para a instituição, tendo em vista que daqui a vinte e seis dias se iniciará o curso e ninguém conhece o projeto do mesmo. O mencionado conselheiro disse que o grupo colocou-se à parte da instituição e que o curso de Administração nascia da mesma forma que o curso de TNQI, a saber, como um problema, sendo uma continuidade do processo. Disse mais que houve uma discussão baixa a respeito da criação do curso nos Conselhos. Disse ainda que entendia que a Diretoria Geral e o CEPE teriam que tomar medidas sérias, no sentido de intervenção externa, para fazer o processo acontecer nessa fase a qual via com uma extrema preocupação, porque o grupo não vestiu a camisa da instituição. O Prof. Ronaldo Darwich Camilo disse que houve um trabalho firme dentro dos prazos, mas que houve alguma distensão por causa do vestibular. Disse mais que o curso estava muito amarrado à linha de tecnólogo, sendo que, por tal, procurou mostrar ao grupo outra perspectiva, fato que levou o grupo a se conscientizar, resolvendo melhor esta questão. Disse ainda que a percepção do conselheiro Sérgio Ricardo de Souza era real, válida e tinha que ser colocada para o grupo. Disse também que atualmente o grupo podia comprometer-se um pouco mais com a instituição porque as barreiras de entendimento já estavam vencidas e o projeto já havia melhorado. O Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho perguntou se levou-se em consideração a Resolução Nº 4, de 13 de Julho de 2005, da Câmara de Educação Superior, que institui as diretrizes curriculares nacionais do Curso de Administração. O Prof. Ronaldo Darwich Camilo disse que a referida Resolução não foi recusada, sendo que o grupo pautou-se na interpretação da mesma. O Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho perguntou se o projeto tinha alguma ênfase, já que o Conselho de Administração não aceitava nenhuma ênfase. O Prof. Ronaldo Darwich Camilo disse que o consultor orientou a não utilizar ênfase, embora ela venha como uma linha, um perfil, em um curso mais amplo e estratégico. O Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho indagou sobre como o grupo via o projeto de equalização dos cursos de engenharia. O Prof. Ronaldo Darwich Camilo disse que o grupo não tinha uma percepção homogênea sobre isso. Disse mais que, quando tratava-se do curso de Administração, mesmo as disciplinas básicas eram bem diferentes. Disse ainda que era difícil equalizar disciplinas do curso de Administração com as disciplinas dos cursos de áreas exatas. Disse também que não via a equalização com maus olhos, mas sim, como algo a se conquistar, e que gostaria de conversar com o grupo sobre isso ao construir-se os planos de curso. O Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho perguntou como se daria a migração dos alunos de tecnólogo para o curso de Administração. O Prof. Ronaldo Darwich Camilo disse que não haveria um volume muito grande dessa demanda porque a maioria dos alunos que se formaram em tecnólogo não davam continuidade nessa área. Disse mais que a experiência com o lato sensu mostrou que não mais que cinco a seis por cento dos alunos de tecnólogo buscaram esse tipo de especialização. A conselheira Ana Lúcia Barbosa Faria perguntou como será o processo de migração. O Prof. Ronaldo Darwich Camilo finalizou dizendo que será feito por aproveitamento de disciplinas e obtenção de novo título, embora acredite que não haverá uma grande migração.
ITEM 04 – CALENDÁRIO DO ENSINO TÉCNICO – UNED-LEOPOLDINA
O Presidente, Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho, passou a palavra à conselheira Rachel Mary Osthues que relatou oralmente o processo Nº 23.062.003350/06-21 – Calendário dos Cursos Integrados, Modular e Anual da Uned-Leopoldina, apresentando o voto da Comissão Especial de Calendários pelo retorno do processo à Uned para correções. Sobre o tema “férias escolares” o Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho informou que, em consulta informal à PROJUR, recebeu a orientação de que é prudente colocar “recesso escolar” no lugar de “férias escolares”. Após discussão, o Presidente, Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho, colocou em votação a seguinte proposta: quem era favorável ao parecer da Comissão Especial de Calendários. A Plenária aprovou a proposta por unanimidade.
ITEM 05 – MESTRADO EM ENGENHARIA DE ENERGIA
O Presidente, Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho, distribuiu aos conselheiros cópia do documento contendo o relato da Comissão ad hoc constituída pelos professores Fausto de Camargo Júnior e Heitor Garcia de Carvalho. Prosseguindo, informou que o processo relativo ao projeto do curso de Mestrado em Engenharia de Energia havia sido aprovado, na íntegra, em São João Del Rei, em última instância. O conselheiro Sérgio Ricardo de Souza perguntou se os consultores da Comissão ad hoc tiveram acesso ao APCN da CAPES. O conselheiro Frederico Romagnoli Silveira Lima disse que não porque, embora tenha procurado entrar em contato com os consultores, não teve êxito. Disse mais que a proposta incorporava o que a CAPES sugeria, bem como as recomendações feitas nos pareceres exarados dentro do CEFET-MG ao longo do trâmite do processo. Disse ainda que tratava-se de uma proposta interinstitucional que tinha que atender aos interesses das duas instituições. Disse também que não era o texto que estava no processo que iria para a CAPES, mas sim, a sua essência, sendo que no final do projeto ainda seria possível anexar um único arquivo digital. O Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho indagou sobre o que o parecer da Comissão ad hoc acrescentava ou não em relação ao CEFET-MG. O conselheiro Frederico Romagnoli Silveira Lima disse que o parecer da Comissão ad hoc acrescentava informações sobre o histórico do CEFET-MG. Disse ainda que o perfil do egresso sugerido pela Comissão não tinha como ser feito e que sobre a parte relativa ao currículo lattes, o APCN dava conta. Quanto ao item “2” do parecer disse que não havia necessidade de se ter a disciplina Termodinâmica de graduação e quanto ao número mínimo de alunos disse que o projeto colocava vinte e que os consultores sugeriam oito, sendo que esse número seria aceito pelo grupo. Disse também que tudo o que era do ponto de vista do CEFET-MG poderia ser alterado. O conselheiro Sérgio Ricardo de Souza sugeriu que fosse considerado o parecer no que tange a estrutura curricular, as linhas de pesquisa e a atualização bibliográfica. Sobre os pré-requisitos o conselheiro Frederico Romagnoli Silveira Lima disse que os mesmos foram colocados segundo a orientação de dois consultores, um indicado por São João Del Rei e outro indicado pelo CEFET-MG, sendo que estes pré-requisitos foram colocados para direcionar um determinado público a uma determinada linha de pesquisa. Sobre o público alvo o conselheiro Frederico Romagnoli Silveira Lima disse que este poderia ser composto por alunos dos cursos de Engenharia Mecânica, Civil, Elétrica ou Matemática. A conselheira Ana Lúcia Barbosa Faria perguntou se havia algum inconveniente em começar o curso dessa forma e, no decorrer do mesmo, fazer alterações caso fosse necessário, uma vez que o curso já havia sido aprovado em São João Del Rei. O conselheiro Sérgio Ricardo de Souza disse que a questão era como viabilizar a aprovação pela CAPES. O conselheiro Frederico Romagnoli Silveira Lima propôs que o projeto fosse aprovado com as modificações sugeridas pela Comissão ad hoc em relação ao CEFET-MG. Após discussão, o Presidente, Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho, colocou esta proposta em votação obtendo 09 votos a favor e 01 abstenção. O conselheiro Sérgio Ricardo de Souza disse que o trâmite dessa proposta foi equivocado porque chegou como produto de uma parceria já pronto e não se sabia quais seriam os termos de efetivação do curso sob os quais o convênio seria firmado entre as instituições. Disse mais que os Conselhos foram constrangidos a aprovar o projeto. Disse também que entendia ser correto buscar parcerias desde que se observasse melhor os trâmites institucionais. O conselheiro Frederico Romagnoli Silveira Lima disse que não existiu convênio porque não havia uma proposta de curso aprovada. O conselheiro Josias Gomes Ribeiro Filho disse que, a partir do momento que o CEPE aprovou o projeto, o convênio já estava formalizado.
ITEM 06 – PROJETO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
O Presidente, Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho, passou a palavra ao conselheiro Frederico Romagnoli Silveira Lima que distribuiu aos conselheiros cópia do parecer da Câmara de Ensino de 3º Grau sobre o Projeto Político-Pedagógico para Implantação do Curso de Bacharelado em Administração, inserto no processo Nº 23.062. 006524/06-17, apresentando o seguinte voto: “para viabilizar a implantação do curso no 1º semestre de 2007 e tendo em vista o grande número de alterações de texto descritas anteriormente no mérito deste parecer, a Câmara de Ensino de 3º Grau é pela aprovação parcial do projeto político-pedagógico do Curso de Bacharelado em Administração. A Câmara propõe ainda que uma nova versão do projeto seja submetida ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão até a segunda quinzena de maio para a sua aprovação final.” O conselheiro Sérgio Ricardo de Souza propôs que a discussão sobre o projeto de curso em questão fosse suspensa e que o projeto de curso que foi enviado por mídia eletrônica aos conselheiros fosse imprimido para melhor análise. A conselheira Ana Lúcia Barbosa Faria sugeriu que a Câmara de Ensino de 3º Grau solicitasse aos proponentes que refizessem o projeto contemplando todas as considerações levantadas pela mesma. Após discussão deliberou-se pela suspensão desta discussão nesse momento e sua retomada na reunião do CEPE no dia 12/04/07 com o envio das recomendações feitas pela Câmara de Ensino de 3º Grau aos proponentes. O conselheiro Sérgio Ricardo de Souza propôs que fosse informado aos proponentes que tratava-se de um parecer provisório, sendo que outras considerações poderiam ser apontadas.
ITEM 07 – COMUNICAÇÕES DO PRESIDENTE E CONSELHEIROS
O conselheiro Sérgio Ricardo de Souza informou que o Curso de Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional encerrou seu processo de seleção de 2007 com 48 inscritos e 22 aprovados. O mencionado conselheiro solicitou o envio do calendário do DE-II à Comissão Especial de Calendários. O conselheiro Flávio Macedo Cunha apresentou justificativa de ausência por não ter disponibilidade de participar desta reunião.
ITEM 08 – PAUTA DA PRÓXIMA REUNIÃO
Projeto do Curso de Administração, Sistema de Avaliação do Ensino Técnico de Nível Médio. A reunião foi encerrada, e, eu, Lenise Vieira de Souza, secretária, lavrei a presente ata, que dato e assino, depois de lida e aprovada por todos.
Belo Horizonte, 28 de março de 2007.